19.5.11

Henri Cartier-Bresson

Henri Cartier Bresson
A câmera é para mim um caderno, um instrumento de intuição e espontaneidade, o mestre do instante que, em termos visuais, questiona e decide ao mesmo tempo. Para "servir" o mundo deve sentir-se envolvido no que uma quadros através do visor. 
 Essa atitude requer sensibilidade, concentração, senso de geometria. C'est par une économie de moyens et surtout un oubli de soi-même que l'on arrive à la simplicité d'expression. É por economia de meios e, especialmente, um auto-esquecimento a que se chega à simplicidade de expressão.

Fotografar é prender a respiração quando todas as faculdades convergem para captar a realidade fugaz, que é quando a captura da imagem é uma grande alegria física e intelectual.. Fotografia: é ao mesmo tempo e em uma fração de segundo para reconhecer um fato e a organização rigorosa das formas percebidas visualmente que lhe dão significado.
. É colocar na mesma linha de visão do olho, cabeça e coração. . É um modo de vida








Gênio. Herói do fotojornalismo. Inovador. Existem inúmeros adjetivos para tentar definir, descrever ou situar Henri Cartier-Bresson na história da fotografia. Nascido em 1908, na França, Cartier-Bresson desenvolveu cedo a aproximação com a arte. Logo aos cinco anos foi apresentado à pintura por um tio e aos 19, em 1927, estudou com o pintor cubista e escultor francês André Lheu.
 Inclusive, foi nesta época que ele entrou em contato com as obras de grandes artistas como os renascentistas Jan van Eyck, Paolo Uccello, Masaccio e os escritores como Dostoevsky, Schopenhauer, Rimbaud, Nietzsche e Proust. Foi um época de intenso aprendizado e que se refletiria em seus registros anos depois. Em 1931, em uma viagem à Costa do Marfim, ele fez suas  primeiras e quando retornou à Europa, passou a dedicar-se exclusivamente à fotografia.

1 comentário:

Fernando Lemos disse...

Excelente matéria Karmem. Acho que Henri Cartier-Bresson é a maior expressão e mestre de fotografia de todos os tempos.

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