29.5.09

VIANA DO CASTELO

VIANA DO CASTELO









Viana do Castelo,cidade à beira-rio situa-se num local magnífico, no estuário de Lima. Cidade do século XIII ganhou proeminência como centro de pesca no início do século XV, mais tarde forneceu navios e marinheiros para os Descobrimentos do século XVI.A riqueza derivada do comércio com a Europa e o Brasil deu origem a suntuosas mansões em estilo manuelino, renascentista e barroco.Entre o mar e o rio Lima e encostada ao Monte de Sta Luzia, Viana do Castelo é tanto um porto de pesco como um centro turístico. O encanto desta cidade sente-se nos passeios a pé pelas ruelas e praças antigas do centro. Museu vivo de tradições, Viana do Castelo é a capital da cultura popular do Minho. O folclore, o artesanato e as animadas romarias fazem, desta cidade, um tesouro nacional.

10 DISTRITOS-
1-Arcos de Valdevez-
2-Caminha
3-Melgaço
4-Monção
5-Paredes de Couras
6-Ponte de Arcas
7-Ponte de Lima
8-Valença
9-Viana do Castelo
10-Vila Nova de Cerveira

Melgaço é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região Norte e sub-região do Minho-Lima, com cerca de 1 300 habitantes.


Artesenato de Melgaço

GASTRONOMIA




A Basílica do Monte de Santa Luzia, construída, no início do século XX, à semelhança do Sacré Coeur de Montmartre (Paris), de onde se pode admirar uma vista espectacular não só sobre a cidade e as praias atlânticas como igualmente, em dias de céu limpo, desde a Póvoa do Varzim, a sul, até ao monte de Santa Tecla, em Espanha.



No concelho de Viana realizam-se dezenas de festas e romarias. Entre as mais famosas destaca-se a Romaria da Senhora D'Agonia Destacam-se ainda a Festa Nossa Senhora do Corporal, a Festa dos Andores Floridos, Festa da Senhora da Encarnação, a Festa da Senhora das Neves e a Romaria Santa de Portuzelo.Artesanato.O artesanato é traço cultural desta região, sendo os bordados de Viana, o maior chamariz desta cidade. As bonecas regionais, os chinelos e socas e outros objectos em cerâmica caracterizam a cultura artesanal da cidade.





O CAMINHO DE SANTIAGO







Caminho do Noroeste - Esposende, Vianado Castelo, Vila Praia de Âncora, Moledo, Caminha, Seixas, V. N. Cerveira e Valença




Caminho do Lima - Pedra Furada, Barcelinhos, Barcelos, Cossourado,
Ponte de Lima, Romarigães, S. Bento da Porta Aberta (Paredes de Coura) e Valença,


Caminho do Norte - Barcelos, Fragoso, Deocriste; Geraz do Lima, Passagem,
Orbacém, Vilar de Mouros, V. N. Cerveira e ale

Caminho de Celanova - Santo Tirso, Guimarães, Briteiros, Braga, São Frutuoso
de Montélios, Prado, Ponte de Lima, Ponte a Barca, Arcos de Valdevez, Lindoso e
Madalena;


Caminho da Geira Romana - Braga, Prado, Caldelas, Terras de Bouro, Gerês, Albergaria e Portela do Homem;


Caminho de Lamego - Amarante, Felgueiras, Guimarães e Braga.
Rota Marítima - Portos marítimos e fluviais de Esposende, Viana do Castelo

Caminha e Valença


As romarias do Alto Minho são o maior cartaz vivo de animação turística do
Norte de Portugal. Eu diria do País e até da vizinha Galiza.



Toda a Festa, no Alto Minho, tem um poucochinho de Feira.
Tradicionalmente ligadas às grandes solenidades religiosas – Páscoa, Natal,
Corpo de Deus, S. João, S. Miguel, Todos os Santos

O comer e o dormir junto da Igreja, capela ou mosteiro (quartéis), reforçam no Minhoto os rituais de presença. Cabrito à moda da Serra d’Arga (assado, guisado,
sarapatel), é servido pelos Festeiros, na Romaria de S. João d’Arga; Bife de vitela e melão (Senhora do Porto d’Ave); arrozada de galipanso preto (S. Bartolomeu do Mar), solhas
(Senhora da Saúde – Lanhelas); Sarrabulho (Feiras Novas – Ponte de Lima); Cozido de Reis (Comissão do Pai Velho – Lindoso); Jantar da Cruz (Compasso Pascal – Fontão/ Ponte de Lima); Lampreia (Lanço da Cruz – Valença);
mel (S. Mamede – Areosa); Doçaria Popular - rosquilhos, bate, papudos, os doces de sequilhar, bolos brancos de gema, os beijinhos da Páscoa (todas as romarias); figos e vinho branco (Santo Amaro – Meadela/Vila Fria/Ancora); Festa do Bolo (N.S. da Conceição da Rocha – Nogueira / V. Castelo); Senhor do Socorro (Labruja - Ponte de Lima) que, para além dos quartéis tem sete fornos de pedra junto
ao santuário onde os peregrinos assam os tradicionais cabritos e anhos.

Festeiros
Nas Festas tradicionais, compete às “Mordomas”, quatro moças solteiras
escolhidas por lugares, mas sob condição que não pese sobre nenhuma
delas qualquer fama, a obrigação de erguer o “arco” festivo; preparar com as amigas o “cesto” de flores (ex-votos); “fazer o peditório” acompanhadas
pelos festeiros e uma tocata (concertinas e Zés Pereiras), levando consigo
“balaios” para o transporte das “esmolas” de milho, centeio, ovos, prendas
para o bazar e os festeiros, varas rijas de carvalho para o transporte de
chouriços e fumeiro; levar em tabuleiros o leilão dos “bichos” e o leilão
das “roscas”; os segredos; serem responsáveis do bazar; assistir à Missa da
Festa, com a vela votiva acesa (se apagasse seria na voz do povo sinal de falta
de “pureza” da Mordoma







O QUE SE VER ;

Viana do Castelo é uma cidade do século XIII (fundada em 1258), mas também aí poderá encontrar ruínas de uma citânea pré-romana no monte de Santa Luzia.
Na cidade moderna, que cresceu junto ao rio Lima, poderá encontrar ruas velhas onde talvez possa ouvir o sussurro da antiga cidade medieval.
A Sé Catedral (séc XV) e as ruas circundantes, o polo central da velha cidade, a Misericórdia (séc XVI) e a antiga Câmara Municipal na praça da República (antiga praça da Raínha). a igreja de Santa Luzia, no alto do monte com o mesmo nome,se pode deslumbrar-se com a fantástica vista do estuário do Lima, da cidade e do mar.






Recortada por ruas e vielas sinuosas e largos e praças pitorescos, as suas muitas casas senhoriais e palacetes recordam a importância que adquiriu no século XV como porto de pesca e terra de onde saíram navios, marinheiros e navegadores para os grandes Descobrimentos portugueses do século XVI





Álem de poder desfrutar da magia de Viana, pode apreciar as vistas excepcionais do alto da cidade ou optar por ir à excelente praia de Cabedelo ou mais a norte à popular Vila Praia de Âncora.Relativamente perto, encontra o parque Nacional de Peneda-Gerês, de uma riqueza abismal em fauna e flora. Para muitos é um verdadeiro paraíso na terra







Segundo a Arquitecta Luísa Brandão, responsável pelo projecto de renovação, “procurou-se com a nova decoração criar um ambiente confortável e acolhedor, que respeite e se relacione bem quer com a arquitectura do edifício, construído na primeira década do séc.XX quer com a qualidade excepcional da envolvente daquele lugar. O ambiente calmo, tranquilo e requintado do restaurante foi conseguido através da escolha de um tom suave para a cor das paredes e da decoração, aliado à qualidade e riqueza decorativa dos materiais. Nos quartos a decoração adaptou-se às características pré-existentes procurando dar um ambiente de charme e bem-estar, através da escolha de um papel de parede animado e colorido e de uma decoração simples e confortável. Os tons escolhidos para a decoração dos quartos, o rosa, o verde e o dourado, procuram aliar a tranquilidade e conforto a cores tradicionalmente portuguesas”.
A ampla renovação da Pousada de Viana do Castelo ocorreu ao nível das zonas públicas, dos quartos bem como em algumas das zonas de serviço.
Ao nível das zonas públicas, o lobby foi alvo de uma renovação completa. No restaurante procederam-se a trabalhos de afagamento de chão, sendo de realçar que este já tinha sido totalmente remodelado no passado mês de Junho, para servir o jantar da Presidência da República no âmbito das comemorações do Dia de Portugal.
A Pousada de Viana do Castelo passou, ainda, a dispor de internet wireless e a estar dotada de instalações sanitárias públicas e quarto para “pessoas com mobilidade condicionada”.
No recinto envolvente da piscina exterior foram colocados guardas de vidro para permitir visualizar de forma integral a vista circundante, bem como foram criados novos WC’s e reajardinados alguns espaços envolventes.
A Pousada de Viana do Castelo, localizada no topo do monte de Santa Luzia, com a floresta envolvente e com uma vista privilegiada e única para o Atlântico, foz do rio Lima e para a cidade de Viana do Castelo, passa agora a reunir todo o carisma da região minhota.



MELGAÇO-



Melgaço é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região Norte e sub-região do Minho-Lima, com cerca de 1 300 habitantes.

Rota gastronomica e onde se encontra um bom vinho de Alvorinho




BORDADOS DE VIANA DO CASTELO

TOALHAS BORDADA EM VIANA DO CASTELO -são executados no ponto de formiga, pé de flor, cadeia e grilhão

Diâmetro: 2,20 m -VALOR 140 EUROS



FAIANÇA PORTUGUESA

Graças ao finíssimo caulino proveniente das abundantes barreiras de Alvarães, no concelho de Viana do castelo.Em Viana cada peça é pintada à mão, isto é, rigorosamente pintada à mão e não uma ou duas pinceladas depois do motivo imprimido. A rigorosa selecção das matérias primas permite produzir peças isentas de cádmio e chumbo, e devido ao facto da temperatura de cozedura ultrapassar os 1415ºC as peças apresentam-se com 0% de absorção.





CULINÁRIA


Mundos, novas gentes, também, com as especiarias, novas plantas, os milhos, a
batata e o arroz que vão revolucionar toda alimentação europeia.
Foi no Séc. XVI que o milho grosso vindo as Américas se tornou uma providência
divina desta terra granítica de grande longos vales, entre montanhas
maneirinhas. Broa, vinho verde, centeio. Faltava a batata e esta chega já no Séc.
XVIII dos planaltos Andinos, exactamente na altura que por aqui havia a doença d0
castanheiros, salvando-se assim do perigo de uma fome generalizada, já que a
castanha era então a batata desta terra. Faltava o bacalhau e o arroz. Aquele
vinha da Terra Nova e é importado da Noruega onde os barcos de Viana e
de Aveiro o iam carregar. O arroz era importado do Vale do Mondego. Restando
as especiarias que chegaram com os Descobrimentos. E, talvez, a aletria como influência exótica. Se nos debruçarmos sobre a mais antiga obra de culinária portuguesa (Séc. XVI)
intitulado “Livro de Cozinha da Infanta D. Maria de Portugal” filha de D. Duarte,
Duque de Guimarães, neto de D. Manuel I que casou com Alexandre Farnesio,
Duque de Parma e embaixador nos Países Baixos, o tratado divide-se em quatro
cadernos, respectivamente manjares de carne, manjares de ovos, manjares de
leite e manjares de sobremesas (onde Também confeiteiros, pasteleiros, padeiros
e cozinheiros são chamados).
Assim, nos manjares de carne temos
receitas como tijeladas de perdiz, os
pastéis de carne, os pastéis de galinha,
a galinha mourisca, a galinha albardada,
os pastéis de tutano, alfatete (espécie de
folhado de carne, conhecido como “manjar
delicado”), morcelas, pastéis de fígado
de cabrito, desfeita de galinha, pasteis
de pombinho. Dos ovos, ressaltam os
meyxidos e os llaços. Também, refere os
pastéis de marmelos. Leite cozido, tijelada
de leite, filhós de arroz, que supomos seja
o arroz-doce. Depois surge o pão de lló,
biscoutos, maçapão, cõfeitos, quartos de
marmelada, fartees.
Assim, podemos afirmar que salvo as
excepções anotados, o Minho sempre
comeu aquilo que a terra deu, sem
quaisquer influências de aculturação,
sabendo-se que em todas as épocas o
Minhoto emigrou fazendo parte da grande
diáspora das terras portuguesas.






A gastronomia é ex-libris da região, bafejados pelos campos verdes que cuidam das carnes e pelas águas dos rios que traz o sável, a truta e a lampreia.Entre os pratos mais conhecidos = o arroz com bacalhau, polvo à margarida da praça, bacalhau assado na brasa, santola no carro, bacalhau-lagosta e arroz de lampreia.O esmero com que as mãos cuidadosas das senhoras vianenses confeccionam os delicados doces resulta mos divinais papos de anjo, pudins de ovos, aletrias, formigos e leite creme.A acompanhar o célebre vinho Alvarinho, vinho verde da região

O arroz com bacalhau e o polvo à Margarida da Praça




Bacalhau à Moda de Viana do Castelo
Ingredientes:
· 600 gr de bacalhau alto · 2 dl de azeite · 1 folha de louro · 2 Pimentões verdes · 400 gr de batatas · 10 dentes de alho · Pimenta
Confecção:
Demolha-se o bacalhau e deita-se numa assadeira com os pimentões cortados em tiras.Polvilha-se com a pimenta e junta-se o azeite, a folha de louro e os dentes de alho cortados.Leva-se a assar no forno. Serve-se acompanhado de batatas cozidas cortadas aos quartos.

TORTA





Ingredientes para a massa:
- 8 gemas;
- 3 ovos;
- 135 g de açúcar;
- 125 g de farinha;
- Açúcar em pó para polvilhar.
Ingredientes para o creme:
- 2,5 dl de leite;
- 1 casca de limão;
- 1 pau de canela;
- 25 g de farinha;
- 100 g de açúcar;
- 3 gemas.
Preparação:
Bata as gemas com os ovos e o açúcar até obter uma gemada forte (bati`com colher de pau mas para a próxima vou fazê-lo no batedor, acho que se consegue dar sempre mais volume). Junte-lhe a farinha cuidadosamente sem bater e verta num tabuleiro previamente untado e forrado com papel vegetal anti-aderente. Alisa-se e leva-se ao forno cerca de 15 a 20 minutos (é muito rápido). Desenforme a massa sobre um pano húmido.
Entretanto, prepare o creme: Ferva o leite com a casca de limão e o pau de canela. Retire, rejeite a casca e o pau e reserve. Misture a farinha com o açúcar e as gemas. Por fim adicione o leite, aos poucos e mexendo bem. Leve novamente ao lume até engrossar.
Retire o papel da massa cozida, barre-a com o creme anterior e enrole-a com a ajuda do pano. Aguarde até a massa arrefecer (acho que é muito importante manter a torta enroladinha com o pano e tudo, até arrefecer, ajuda a não se desmanchar). Por fim, polvilhe a torta com o açúcar em pó.

http://cemporcentoacucar.blog.com/1835095/


SANTOLA NO CARRO

1 santola de tamanho médio ;
300 g de miolo de broa de milho ;
1 cebola grande ;
1 dl de azeite ;
1 cálice de vinho do Porto ;
meio cálice de vinho branco ;
1 colher de sopa de salsa picada ;
sal ;
pimenta e piripiri ;
1 batata de tamanho médio
Confecção:Leva-se ao lume um tacho grande com água fortemente temperada com sal e a batata. Introduz-se a santola. Quando a batata estiver cozida, a santola está pronta a ser escorrida.Em seguida abre-se a santola e tira-se a bolsa de areia que se encontra na parte superior (cabeça). Entretanto, pica-se a cebola finamente e aloura-se com o azeite. Retira-se do lume e mistura-se com o miolo de broa esfarelado todo o conteúdo da santola (carne, líquido e parte acinzentada), a salsa e o vinho. Tempera-se com sal, pimenta e piripiri.O recheio deverá ficar picante mas não exagerado. Leva-se ao lume e deixa-se refogar um pouco (cerca de 2 minutos). Se o recheio ficar muito seco junta-se um pouco da água de cozer a santola. Adiciona-se então o vinho do Porto.Lava-se a carapaça da santola, enxuga-se e enche-se com o recheio.Leva-se ao forno e deixa-se alourar bem. Serve-se a santola sobre um guardanapo e à volta colocam-se as patas.








OUTROS PRATOS



AÇORDA DE MARISCO


ALMEJOAS NA CATAPLANA


CAMAR~EOS FRITOS COM ANANAS


GAMBAS AO ALHINHO


SAPATEIRA RECHEADA COM VINHO DO PORTO


MARISCOS QUE ENCONTRA


SAPATEIRA


SANTOLA


LAVAGANTES


PERCEBES


CAVACOS


NAVALHEIRA


CARANGUEIJO


LAPA


CANILHA


BUZIO VIVO


VIEIRAS


LAGOSTIM


BURRIÉ



VINHOS

As principais uvas do Vinho Verde branco são: Alvarinho, Pedernã, Trajadura (também conhecida como Trincadeira), Azal Branco (ou Gadelhudo, Pinheiro), Avesso e Batoca. Já as que compõem o tinto são: Espadeiro, Rabo de Ovelha e Vinhão



No Brasil são comuns, entre tantos outros, o Palácio da Brejoeira, o Casal Garcia, o Casal Mendes, o Soalheiro, o Alvarinho, o Casalinho e o indefectível Acácio dos nossos restaurantes portugueses. Todos eles devem ser servidos entre 08 e 10ºC.



VinhosViana do Castelo pertence à região dos Vinhos Verdes. Existem referências a este vinho que ascendem ao tempo dos romanos. Na sub-região do Vale do Lima, com um típico clima atlântico, é produzido um vinho jovem, ligeiramente frutado e ácido, com um bouquet delicadamente seco, por vezes com notas adocicadas. Tradicionalmente, este vinho deve beber-se de preferência com peixes, mariscos ou carnes brancas. No entanto, presentemente a tendência é para o beber como aperitivo, devido à sua ligeireza e frescura.







O vinho verde tem várias castas: Alvarinho, Loureiro, Trajadura , Espadeiro, ViA rota Alvarinho éuma rota muito importante de Vinho do Minho


Vinho branco-tem cor citrina, dourada, com aroma frutado , sabor ligeiro, muito fresco e seco
Vinho tinto- tem cor vermelha (rubi) carregado e vivo, com espuma vermelha, sabor áspero, é um vinho encorpado e pouco alcoólico












O vinho verde deve ser servido entre os 8 e os 10 graus c

Entradas
Amêijoas na CataplanaAmêijoas Salteadas com Enchidos TradicionaisCarpaccio de Presunto com Figos FrescosCarro de VianaCogumelos grelhados com salada de rúculaFolhado de Salmão Fumado com TártaroLombinho de bacalhau em crosta de suas ovas e cama de compota de cebola, caldinho de grão-de-bico e creme de grelosMexilhões Gratinados com Crosta de Pão de Milho e Ervas FrescasMexilhões Panados com Salada de Tomate e PimentosMil-Folhas de Queijo com PresuntoPastéis de Massa Tenra com Pequena Salada VerdePresunto de Bragança Laminado com Melão Casca de Carvalho Rolo de alheira com maçã assada, molho queijo serra e redução Vinho Verde EspadeiroRosa de Salmão com Creme de Queijo e NatasSalada de Cogumelos Frescos com Courgettes e GambasSalada de vieiras salteadas em redução de laranja e açafrão com pequena salada de rúcula e maçãSalada Morna de Cous-Cous com Peixe e Molho de AçafrãoSalmonete e choco de Sesimbra, com os seus fígadosSantola Recheado com Broa de MilhoSopa Fria de Melão com Cubinhos de Bacon FumadoTosta de sardinha suada em EspumanteVieiras Recheadas Gratinadas com Espinafres e Molho Holandês

Pratos de peixe
Abrótea com Maionese de ToranjaArroz de LampreiaBacalhau à Cozinha velhaBacalhau à Gomes de SáBacalhau à LagareiroBacalhau à Santa LuziaBacalhau à TransmontanaBacalhau com broaBacalhau com migas de poejos e hortelãBacalhau com Migas e BroaBacalhau Desfiado com Berinjela, Abobrinha e Espargos Frescos Bacalhau gratinado com pão de três cereaisCavala de meia cura, levemente fumada, abafada com Vinho Verde tinto Cherne com RumCherne com uvasEspadarte com pimenta verdeLampreia à bordalezaLampreia de CabidelaLombinho de Bacalhau com compota de cebola em Vinho Verde tinto, batata recheada com puré de favas, tomate seco e picado de salpicãoLulas Cheias à Moda de OlhãoMalandrinho de citrinos com polvo orlyMigas com Bacalhau AssadoPescada «Au Gratin»Polvo Assado no FornoPolvo Guisado do Faial (Açores)Robalo ao Forno com SalRodovalho Gratinado em ChampanheSalmão Grelhado com AmêijoasSouflé de BacalhauTaco de Bacalhau com açorda de camarão, pudim de grelos e azeitonas

Pratos de marisco
Açorda de CamarãoArroz de Gambas com CarilCamarão-Tigre com Massa Fresca e CogumelosCocktail de camarãoFolhado de Lagosta com Molho de AçafrãoMaionese de CaranguejoTorta de Camarão

Pratos de carne
Arroz de Sarrabulho (Viana do Castelo)Bochecha de porco em rojão minhoto e favas à batatada com a belouraCabrito Assado em Pau de LoureiroCataplana especial com natas e caril Codorniz, moelas e o vinho…que petiscadaCoelho como eu GostoCozido à PortuguesaEmpadão de Frango com Massa FolhadaEscalopes de Vitela Enrolados em PresuntoFaisão com Puré de Castanhas Faisão com UvasFrango na PúcaraLombinhos de Cordeiro com batata-doce e castanhasLombinhos de Porco na Frigideira com ChampinhonsLombo de Vitela com NozesPapas de SarrabulhoPeito de Perú com Bacon e Frutos SecosPerdiz com Castanhas Fritas e EsparregadoPerú Assado à Moda AntigaPompadour de Pigeon à MaribuRojões à Moda do MinhoSalada de Pato ao Molho de DamascoTripas à Moda do Porto

Sobremesa
Arroz doce com pêra e gelado de pimentãoCrocante de framboesa com mousse fria de nata e cerejaCrocante de sarrabulho doce refrescado com sorvete de limãoMil folhas de morangos e sorvete de morangos com compota de morangos refrescada com espumante de Vinho VerdeMisto de doces regionaisMousse de chocolate com frutos do bosq

1 comentário:

Anónimo disse...

ola...

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