Neda - Hero of Iran - we will never forget you
Chamam-lhe Neda ("A voz") e tornou-se um símbolo da revolução iraniana depois de o vídeo com a sua morte ter chegado a milhões de pessoas, via YouTube
ESTES VIDEOS APRESENTAM A REVOLTA DO POVO IRANIANO APÓS AS ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE JUNHO 2009.INCONFORMADOS COM O RESULTADO.O POVO VAI AS RUAS PEDIR NOVAS ELEIÇÕES A CONTINUAÇÃO DO PRESIDENTE PODERÁ SER MUITO CONFLITANTE.
Os resultados da eleição presidencial no Irã, que deram mais de 62% dos votos ao presidente Mahmoud Ahmadinejad, foram um grande golpe nos governos de países como Egito e Arábia Saudita. O candidato reformista Mir Hossein Mousavi contestou os resultados e fez acusações de fraude no processo eleitoral.
Segundo os analistas, a crise iraniana está sendo acompanhada de perto por países como Arábia Saudita e Egito. Mas comentários destes países sobre os eventos no Irã poderiam ser tomados como interferência árabe nos assuntos iranianos e minar os esforços do presidente americano, Barack Obama, para negociações em torno do programa nuclear iraniano.
O mundo árabe está dividido em dois blocos em relação ao Irã. O primeiro é formado por Arábia Saudita, Egito, Jordânia e outros que temem um Irã nuclear e a crescente influência do país no Líbano e territórios palestinos, com apoio financeiro, militar e logístico ao grupo xiita libanês Hizbollah e o grupo radical islâmico palestino Hamas.
No entanto, outro bloco formado por Síria, Sudão e Catar possuem boas relações com o Irã. O governo sírio é o grande aliado dos iranianos em seu apoio ao Hizbollah e ao Hamas
"Com uma nova política americana na região, os árabes querem dar a chance para Obama de convencer os iranianos a não continuarem com seu projeto nuclear. Comentários oficiais sobre os protestos poderiam ser interpretados pelo Irã como conspiração árabe", disse Zweiri
Os resultados da eleição presidencial no Irã, que deram mais de 62% dos votos ao presidente Mahmoud Ahmadinejad, foram um grande golpe nos governos de países como Egito e Arábia Saudita. O candidato reformista Mir Hossein Mousavi contestou os resultados e fez acusações de fraude no processo eleitoral.
Segundo os analistas, a crise iraniana está sendo acompanhada de perto por países como Arábia Saudita e Egito. Mas comentários destes países sobre os eventos no Irã poderiam ser tomados como interferência árabe nos assuntos iranianos e minar os esforços do presidente americano, Barack Obama, para negociações em torno do programa nuclear iraniano.
O mundo árabe está dividido em dois blocos em relação ao Irã. O primeiro é formado por Arábia Saudita, Egito, Jordânia e outros que temem um Irã nuclear e a crescente influência do país no Líbano e territórios palestinos, com apoio financeiro, militar e logístico ao grupo xiita libanês Hizbollah e o grupo radical islâmico palestino Hamas.
No entanto, outro bloco formado por Síria, Sudão e Catar possuem boas relações com o Irã. O governo sírio é o grande aliado dos iranianos em seu apoio ao Hizbollah e ao Hamas
"Com uma nova política americana na região, os árabes querem dar a chance para Obama de convencer os iranianos a não continuarem com seu projeto nuclear. Comentários oficiais sobre os protestos poderiam ser interpretados pelo Irã como conspiração árabe", disse Zweiri
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